segunda-feira, 25 de junho de 2007

Direitos e Deveres







A história de João Cidadão

João Cidadão era um jovem de 16 anos que morava no bairro de Quiprocó. Ele adorava jogar futebol, mas o lugar onde ele morava não tinha campo para jogar bola. O pessoal tinha que se arriscar e jogar na rua, onde havia muitos carros. Era muito chato porque sempre que estava rolando uma partida, todos tinham que parar por causa dos carros. Isso deixava João chateado, pois ele era um menino bem informado e sabia que na Declaração Universal dos Direitos Humanos todo homem tem direito ao lazer e sabia também que todos têm o direito de usufruir do espaço público.
João, não se contendo em não jogar bola, procurou uma solução e resolveu pedir uma opinião para uma pessoa mais experiente, o Seu Aristides, morador antigo de Quiprocó. Seu Aristides lhe deu a idéia de procurar algum agente da prefeitura e foi isso que João fez.
Quando chegou na região administrativa da prefeitura, João explicou sua situação e a de seus companheiros de pelada. O funcionário que lá trabalhava lhe disse que para realizar seu desejo seria necessário fazer um abaixo assinado de, no mínimo, mil assinaturas e que deveria ser feito com a ajuda da Associação de Moradores
Com esforço e união, João e seus amigos conseguiram as assinaturas e, posteriormente tiveram a resposta que queriam, conseguindo um lugar adequado para jogarem suas partidas de futebol.

Esta postagem foi escrita por Carlos Augusto e Sabrina.

O voto censitário e a importância do voto atualmente

Voto censitário é quando se estabelece uma renda mínima para ter o direito de votar. Este tipo de prática perdurou no Brasil durante todo o período imperial e se extinguiu na República, a partir de 1889.
Hoje, o voto é universal, ou seja, todos (maiores de 16 anos) têm o direito de votar. Mas, a impressão que se tem é que isso não adianta muito, pois os eleitores parecem não saber da real importância do voto. Votam por obrigação, não acompanham o trabalho de seus eleitos e, na maior parte dos casos, nem lembram em quem votaram.

Esta postagem foi escrita por Adriano, Elisa e Jéssica.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

O que falta no Vidigal?!!


O Vidigal não tem grandes feirinhas para comprar roupas, como há na Rocinha. Na nossa favela, não há muitas coisas para nos divertirmos, como: cinema, shopping, Mc Donald´s, banco, parque de diversão, etc..

O Vidigal também tem muitos problemas, como: falta de luz e falta d´água.

Esta postagem foi escrita por Érik

Falta no Vidigal a Prefeitura vir ajudar os moradores com as casas em áreas de risco. Falta também mais policiamento, cinema e Mc Donald´s. Falta reflorestamento, porque algumas partes da floresta estão secas. Faltam áreas de lazer para as crianças, já que alguns brinquedos foram quebrados lá na Vila Olímpica. Faltam mais postos de saúde, pois o posto que há tem poucos médicos. Enfim, faltam cursos, esportes, mais educação e mais projetos sociais.

Esta postagem foi escrita por Jhones

O problema no Vidigal é que ninguém tem consideração com as coisas, pois são colocados brinquedos em alguns lugares e em três dias já está tudo destruído. Faltam mais áreas de lazer, porque nós que moramos embaixo temos que subir uma longa distância para chegar até a Vila Olímpica. Faltam também mais postos de saúde, já que o único que temos é muito pequeno e não tem espaço para as pessoas serem atendidas, além disso é muito longe para as pessoas que moram lá em cima. Como a comunidade está crescendo, deveria haver dois ou três postos de saúde no Vidigal.

Esta postagem foi escrita por Luiz Flávio

Pra mim, aqui no Vidigal faltam algumas coisas como: policiamento, cinema e Mc Donald´s. Também faltam mais áreas de lazer para as crianças, já que o balanço e o escorrega lá da Vila Olímpica foram quebrados. Falta reflorestamento e mais postos de saúde, porque o que temos é muito pequeno e quase não há médicos. Por fim, falta a Prefeitura vir ajudar os moradores, investindo em educação, esportes e projetos sociais, como este curso.

Esta postagem foi escrita por Wellington

terça-feira, 5 de junho de 2007

O ontem e o hoje poderá ser refletido no amanhã?

Diz-se que a política é para todos, mas nem sempre foi assim. Ao longo da História vimos tipos de governos que foram se fragmentando, passando de regimes totalitários e monarquias até as democracias atuais, sendo que esta também está em constante modificação.
Grécia Antiga
Na Grécia antiga cada cidade-estado (chamada de polis) tinha uma legislação. O cidadão tinha que pertencer a própria cidade e preferencialmente ser homem. Não eram considerados cidadãos participantes as mulheres, os escravos e os estrangeiros. Cada cidade-estado grega era organizada com seus respectivos governantes, entre elas as mais importantes eram Esparta, Atenas e Corinto, tendo também sua organização militar autônoma, isto é independente uma da outra.
Roma antiga
Roma em seu início foi uma monarquia e depois uma república. A república romana era controlada pelo Senado que, em seu conjunto, representava os cidadãos romanos.
Diferente das gregas, as mulheres romanas tinham participação na vida pública da república. As Assembléias populares também ajudaram a construir a cidadania dos menos favorecidos. A sociedade romana era dividida em nobres oligarcas, patrícios, clientes, plebeus e escravos e estas assembléias serviram como um espaço de participação política dos que tinham menos direitos, em especial os plebeus.
A democracia e a política atual
As organizações políticas de hoje são mais amplas e mais conceituais. Conquistamos muitos direitos que antes não tínhamos. Homens e mulheres, pobres e ricos, civis e militares, hoje, temos todos os mesmos direitos. Nós temos o direito de escolher os nossos governantes, coisa que as sociedades antigas não tinham de forma tão ampla.
A política se torna cada vez mais atuante na sociedade e chegará um tempo em que a sociedade estará mais participativa, então, neste momento poderemos responder com mais certeza o que irá se refletir no futuro.

Esta postagem foi escrita por
Elisa, Eva, Gabriela, Gisele e Luiz Felipe.